O Ministério Público de Estado do Espírito Santo ofereceu à vara de fazenda pública de Bom Jesus do Norte ação por improbidade administrativa contra prefeito do
município, Ubaldo Martins de Souza, e a empresa Soluções Construções e Serviços
Ltda ME em face das irregularidades contidas nas obras de manutenção e
recuperação de estradas vicinais em 2013, no atual mandato do Coronel que se
mostrou voraz com os cofres públicos deste o primeiro ano de governo.
O Ministério Público denuncia que além dos diversos vícios
licitatórios apurados no inquérito, o mesmo ainda detectou que as obras foram
realizadas por máquinas e funcionários da prefeitura, a empresa “Soluções”, que
ajudou a solucionar a quebradeira financeira do coronel, recebeu por um serviço
realizado pelo aparato público, ficando caracterizado que o contribuinte pagou
duas vezes pelo mesmo serviço, que diga-se de passagem ficou muito abaixo do
decente.
O promotor de justiça não titubeia em afirmar que o objetivo
dos atos ilícitos praticados pelo prefeito e pela empresa “Soluções” foi para
tão somente desviar recursos públicos, e dentre os pedidos feitos pelo órgão ministerial
está o bloqueio dos bens dos réus no valor de R$ 73.013,42 e o afastamento temporário do
prefeito do cargo.
A ânsia do Coronel pelo erário público foi tamanha, que mesmo depois do Ministério Público ter determinado a suspensão de qualquer pagamento a empresa "Soluções" com o deferimento da justiça, o município ainda assim realizou mais um repasse para a empresa, mostrando o desprezo do Coronel com as determinações judiciais.
A ânsia do Coronel pelo erário público foi tamanha, que mesmo depois do Ministério Público ter determinado a suspensão de qualquer pagamento a empresa "Soluções" com o deferimento da justiça, o município ainda assim realizou mais um repasse para a empresa, mostrando o desprezo do Coronel com as determinações judiciais.
A juíza da comarca local deferiu parcialmente o pedido,
alegando que a perda da função pública somente se concretiza com a sentença transitada em julgado, deferindo o bloqueio dos bens e os demais pedidos, que
ainda consta a notificação ao poder legislativo caso se interesse pela “lide”.
Com esta ação por improbidade fresquinha que o Coronel
responde e o judiciário notificando os vereadores, cabe agora aos nobres edis
instaurarem mais um processo político/administrativo para cassar o mandato do
Coronel Improbidade, caso contrário, a tendência é o prefeito cometer mais atos
ímprobos para além de bancar seu pasto repleto de vacas premiadas, agora ele
tem que obter uma fonte para bancar sua assessoria jurídica nas ações por improbidade administrativa que prometem vir em
cascata contra o Coronel Bloqueado.
Em tempo, no rastreamento das contas do Coronel-sem-dinheiro
foi encontrado somente R$ 289,63 em seu nome, e em uma conta da empresa "Soluções" foi
bloqueado R$ 6,684,48 ficando a inquietante pergunta:
Onde o Coronel Improbidade guarda seu dinheiro?
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